domingo, março 31, 2013

Todo dia uma mulher diferente

Eu me deito todo dia com uma mulher diferente buscando me livrar da sua presença, da sua lembrança, do seu nome na minha cabeça e do seu gosto na minha boca.
Me deito todo dia com uma mulher diferente procurando um novo hálito, uma nova voz, uma nova história para preencher o vazio que você deixou.
Me deito todo dia com uma mulher diferente acreditando que assim estou cuidando de mim e esquecendo de você.
Me deito todo dia com uma mulher diferente esperando encontrar alento, carinho, compreensão e algum sentimento. Algumas tão novinhas, tão ingênuas, que me dão pena... minha história, minhas marcas e minhas perversões são monstros psicanílitcos que devoram sua inocência no primeiro olhar. Outras mais velhas e escoladas, que buscam algo sincero e verdadeiro que eu não posso dar. Outras, ainda, tão machucadas quanto eu e que assim como eu depois de se levantarem da cama há pouco partilhada se sentem vazias e desamparadas, e nos olhamos perguntando juntos o que estamos fazendo ali.
Me deito todo dia com uma mulher diferente com quem tenho a maior intimidade, e com quem não tenho intimidade nenhuma. Sei há um dia, talvez uma semana, apenas os filmes que gostam de ver, os filmes que às vezes as levo para ver. E na sala do cinema, a sessão iniciada, só penso como você gostaria de ver esse filme comigo, dos seus comentários e da sua mão boba passeando por mim - e como depois iríamos comer em um restaurante onde eu pediria pra você escolher meu prato - e como você me conhece tão bem que sempre acerta tudo que eu gosto. Chegaríamos em casa e você se entregaria de corpo e alma em silêncio a todas as minhas taras e desejos mais obscenos que só você pode receber e atender pois somos iguais.
Me deito todo dia com uma mulher diferente para não me comprometer com nenhuma, pois quero relações leves. Mas todo dia que me deito com uma mulher diferente para não criar ligações, fortaleço ainda mais a saudade que pesa toneladas no meu peito.
Me deito todo dia com uma mulher diferente procurando as levianas, que querem apenas um pouco de carinho não importa de quem para tentar curar uma ferida aberta, mas parece que quando quero as levianas elas desparecem! E as densas, bem, as densas eu magoo, mesmo sem querer, pois só posso ser de cada uma apenas por uma noite. Qualquer noite a mais me mataria de culpa, pois criando laços eu traíria sua memória.
Me deito todo dia com uma mulher diferente esperando te esquecer. Mas a cada dia te encontro mais em cada bar, em cada filme, em cada copo, em cada sobremesa, em cada corpo, em cada cama, em cada música, em cada despedida sorrateira no meio da madrugada, em cada táxi, em cada rua, em cada canto, em cada beco. Te encontro em bocas que não são suas, pernas que não são suas, seios que não são seus e na hora H eu chamo por você e meu coração, ferido pela carne, chora. 
Me deito todo dia com uma mulher diferente implorando que com isso você vá embora, você veja que já estou bem e me relacionando de novo. Mas você me conhece e sabe bem que não é assim...e continua morando aqui dentro, sem previsão de mudança.

sábado, janeiro 30, 2010

No paraíso em que me recosto

(Giancarlo Zeni, 21/05/07)

N'um paraíso de matas claras recosto a cabeça e pouso a mente; no paraíso de pele macia e suave penugem. Ali, no pequeno monte em meio aos parcos e tênues pêlos, descanso e viajo. Desço pelos seus rios, que às carícias se tornam caudalosos, sentindo os perfumes se alterarem como da água para a melhor mirra; ainda melhor que mirra: sinto os perfumes do licor que derrama a minha amada.

Navego ao delta das águas que inundam minha boca e molham minhas mãos; navego, com a cabeça, as mãos, o nariz e os olhos, até a gruta rósea que faz-se o centro do meu universo. - Que tens aí? - O teu maior prazer. Com essas palavras, me chama a entrar. A misteriosa gruta clama, assim, por ser explorada.

As mãos, então, afagarão pequenos lábios e grandes satisfações; as mãos correrão o território não-demarcado da paixão que nutro pela mais bela orquídea. As mãos transponem os córregos de excitação, e levam umidade às encostas. As mãos acariciam as encostas e as nascentes, em movimentos longos e curtos, repentinos mas ritmados.

Derretidas as últimas pedras que pudessem restar nesta cachoeira, quero mais o olfato, quero mais o cheiro deste rastro que deixam os teus suspiros e as tuas exclamações. Quero o cheiro da potranca que solavanca-se no campo aos olhares do macho; quero o cheiro da fêmea selvagem no cio.

Inebriado, quero o gosto. E mando a língua ir buscá-lo, pelos divinamente tortuosos caminhos desenhados na meia-face do damasco partido que és. A língua resvala nas águas volumosas, e exulta! Exulta ao tocar o vinho aveludado das tuas entranhas, que escorre das melhores terras vulcânicas. A língua rejubila-se, e põe a sentinela, abaixo, em riste e vigia permanente. A língua toca e sorve, deliciada, o licor pluriaberto em rosa e pétalas e orquídeas e damasco.

És apenas gemidos e gozo. Céu e odores. Nada mais.

segunda-feira, agosto 31, 2009

Petrobrás

Vocês viram que propagandazinha chulé da Petrobrás, dizendo ser a única empresa do Mundo a explorar o Pré-Sal e que lá tem mooooito petróleo e blá blá blá? Não sei porque me lembrei de Getúlio...

MEDO!

O saxofonista da Carioca

No meu post anterior, tinha elogiado os efeitos do "choque de ordem" do Eduardo Paes no centro da cidade. Acabei de ler, entretanto, no Diário do Rio, algo que não tinha prestado atenção: tentaram banir o Saxofonista da Carioca de seu posto de duas décadas!

Não é de ações burras e vinculadas que se faz a ordem urbana! Como comentado no Diário, todas as grandes cidades do mundo têm seus músicos de rua, além de várias outras personagens que dão o elã especial e único de cada lugar. Só não retiro todo meu elogio porque foi muito bom ver a região da Carioca toda limpinha e sem a zona costumeira...

A boa notícia é que estive essa semana lá e o saxofonista resiste bravamente!

Eduardo Paes e a limpeza urbana do Rio

Eduardo Paes começou a me impressionar positivamente. Depois de algum tempo sem freqüentar o Largo da Carioca, no Centro da cidade, fui surpreendido por um ambiente limpo e livre de pedintes e ambulantes. Na saída da estação de metrô, a agradável constatação de que todos os quiosques que bloqueavam o espaço de circulação foram retirados. Na mesma semana, as surpresas não pararam por aí: a calçada da Igreja de Santo Afonso, na rua Major Ávila - Tijuca -, sempre ocupada por mendigos, lixo e ambulantes, também está completamente LIMPA e DESIMPEDIDA, assim como a calçada da Conde de Bonfim na altura da Praça Saens Peña.

Em outras regiões do Centro da cidade, os "choques de ordem" de Paes também já têm surtido efeito, e sua iniciativa - junto aos Governos Estadual e Federal - de revitalização da Zona Portuária, a exemplo do que ocorreu na quentíssima Lapa, tem me animado e a toda uma legião de amantes do Rio. A estimativa é que a região já esteja se assemelhando ao Porto Madero em 2014, mas as obras já começaram...

Aos poucos, Paes vai ganhando minha simpatia, e se mantiver o andor terá meu voto em 2012.

segunda-feira, maio 12, 2008

A primeira vez que vi o Rio

Pode ter sido antes, mas me lembro de primeiro ter visto o Rio em dezembro de 1883. O Pão-de-Açúcar era o símbolo do novo mundo que se descortinava, era um signo de esperança marcado a ferro e fogo em minhas retinas.
A cidade quente, alegre, colorida e exuberante em tudo diferia de minha fria Brentonico, no alto dos alpes trentinos. Sem neve, sem fome, sem tristeza, sem choro, sem lágrima, sem viuvez, sem orfandade. Ficamos no Rio por um mês e alguns dias. O suficiente para o país me seduzir, e para a maravilhosa cidade nos deixar prostrados perante sua grandeza.
Aquela tarde de dezembro estava especialmente ensolarada, com céu azul e réstias de nuvens brancas. Uma brisa suave trazia felicidade e deixava no ar um cheiro fresco de mato. Da bela Itália trouxemos o braço forte e o temperamento condimentado; do Brasil ganhamos a obra-prima e a vontade para fazer a América.
O Rio foi a primeira cara que vi do Brasil, que feliz primeira impressão!, no distante dezembro de 1883, pelos olhos de meu trisavô Maximiliano Zeni.

quarta-feira, maio 07, 2008

Rio B&W

Centro do Rio, visto pelas minhas lentes da Baía de Guanabara, a bordo do Pink Fleet.

domingo, fevereiro 03, 2008

A Boa Morte

A Igreja de Nossa Senhora da Boa Morte é uma das caras mais conhecidas da velha Cuiabá. Foi erguida por volta de 1810, e em 1827 é registrada por Florence (Viagem fluvial do Tietê ao Amazonas) como pertencente à Irmandade dos Homens de Cor. Em 03/05/1905 foi criada paróquia de mesmo nome, sendo a igrejinha elevada a Matriz por ato do bispo D. Carlos Luiz d'Amour.
A Boa Morte se situa no centro de uma praça de mesmo nome. Subindo pela rua de trás, Marechal Floriano, a primeira esquina é com Zulmira Canavarros. Aí se inicia a quadra que é inteira ocupada pelo Centro de Educação Tecnológica de Mato Grosso - onde estudei dos quatorze aos dezessete anos, cumprindo o Segundo Grau.
Passávamos pela frente dela todos os dias, em bando, porque pegávamos o ônibus logo ali embaixo, na Praça Alencastro, que tem como lado a mesma rua que a Boa Morte tem como frente - Cândido Mariano. Para a grande massa dos cuiabanos, a Boa Morte era apenas mais uma igrejinha antiga perdida no delirante centro histórico da cidade bandeirante, mais uma praça qualquer entremeando o trajeto. Mas para mim foi o primeiro contato diário com algo antigo de verdade.
Isso porque desde criança, desde os dez anos, mais ou menos, gosto loucamente de história, e dei o azar de ter nascido e sido criado em cidade tão nova quanto eu, onde a construção mais antiga em pé não tinha mais de cinco anos. Cuiabá logo me fascinou com suas construções mais que centenárias tão inconscientemente bem cuidadas, como parte do dia-a-dia dos cuiabanos que eram.
Quando meus amigos, filhos da terra, passavam quase a ignorando - com exceção dos poucos devotos que faziam o sinal da cruz -, eu a encarava encantado, deslumbrado pelos seus quase duzentos anos! Eu a encarava e encarava a paulicéia que andava no largo pantanoso de que a igreja era o marco no século XIX. Eu via ali as origens de Cuiabá, via os pretos rezando no interior pobre e sentia o cheiro das velas queimando em dia de finados.
Nos diversos sobrados e casarões que cercam a praça eu via cuiabanas ralando guaraná na janela, via bandeirantões pitando nas portas da rua, via duelos de facas, via escravos surrupiando ouro. Chegava mais pra trás e via meus parentes Miguel Subtil de Oliveira, Paschoal Moreira Cabral Leme e Manoel Pires de Campos, paulistas que povoaram estas bandas, desfilando seus administrados.
Em Cuiabá tinha todo o dia contato com cada geração anterior à minha. Adorava ver nos nomes de minhas professoras os ancestrais da terra, os maiorais de outrora, a repetição e a encarnação dos nomes que lia em genealogias de José de Mesquita: Ana Antonia de Arruda Ribeiro, talvez a décima do nome; Vânia que era Nadaf, filha de libanês, mas neta de Botelho e Pereira Leite pela mãe.
Tudo em Cuiabá me transpira a história. E todos os dias lembrava disso, quando passava, reverente, em frente à Boa Morte.

sábado, fevereiro 02, 2008

Ancestrais de João Bento Rodrigues

João Bento Rodrigues, meu tetravô, foi fazendeiro em Santiago do Boqueirão-RS, em terras herdadas do pai, dos avós maternos e do sogro, situadas em área quase contígua no atual município de Itacuruvi-RS.

Republicano histórico e maragato, combateu e morreu durante a Revolução Federalista, em 1893. Em 1923 e 1929, seu sobrinho, o Coronel Hortêncio Rodrigues, que havia pegado em armas ao seu lado em 93, liderou a Coluna Revolucionária de São Francisco de Assis.

João se casou com Josepha Alves de Campos em Itaqui-RS, por volta de 1860, filha de paulistas ali estabelecidos desde fins da década de 1830.

Segue Gráfico Ahnentafel, com especial agradecimento ao João Simões Lopes Filho e à Viviane W. Velloso, ambos da RS-Gen.


Gráfico Ahnentafel para João Bento Rodrigues

Primeira Geração

1. João Bento Rodrigues nasceu cerca de 1833 em Taquari, Rio Grande do Sul, Brasil e foi batizado em São José (Matriz), Taquari, Rio Grande do Sul, Brasil. Ele faleceu em 1893 em Santiago do Boqueirão, Rio Grande do Sul, Brasil.

João casou-se com Josepha Alves de Campos, filha de Joaquim Alves de Almeida Campos e Maria Leite, em São Patrício (Matriz), Itaqui, Rio Grande do Sul, Brasil. Josepha nasceu em São Borja, Rio Grande do Sul, Brasil e foi batizada em 7 outubro 1846 em São Francisco de Borja (Matriz), São Borja, Rio Grande do Sul, Brasil . Ela faleceu depois 1908 em Santiago do Boqueirão, Rio Grande do Sul, Brasil.

Filhos:

1 Leôncio Bento Rodrigues;

2 Maria José Alves de Campos, cas. com Frederico Guilherme Schmit, meus trisavós;

3 Virgílio Bento Rodrigues;

4 Francisco Bento Rodrigues;

5 Vangelino Alves Rodrigues;


Segunda Geração

2. Bento José Rodrigues nasceu cerca de 1790 em Taquari, Rio Grande do Sul, Brasil e foi batizado em São José (Matriz), Taquari, Rio Grande do Sul, Brasil. Ele faleceu em 4 outubro 1858 em São Borja, Rio Grande do Sul, Brasil. Bento casou-se com Brígida Maria da Conceição.

De seu inventário consta que era proprietário de 1 3/4 légua (6.300,00 hectares) de campos na vertente do rio Rosário, no Povo de São Xavier (atual Santiago do Boqueirão), então 5º distrito de São Borja.

Ascendência pesquisada por João Simões Lopes Filho.
Fontes:
1. microfilmes LDS, São José de Taquari, Taquari-RS,
Casamentos. Pesquisado por João Simões Lopes Filho.
2. microfilmes LDS, São
José de Taquari, Taquari-RS, Batismos. Pesquisado por João Simões Lopes Filho.
3. Arquivo Pessoal de Diego de Leão Pufal.
4. Arquivo da Cúria de Porto
Alegre, Catedral C1,10, 22 mai 2007. Pesquisado por Viviane Velloso.
5. FABRÍCIO, José de Araújo, A freguesia de Nosso S.Bom Jesus de Triunfo, Revista
do Instituto Histórico e Geográfico do RS, v.27, n.1-4 (1947), pg.305.
6. FABRÍCIO, José de Araújo, Os Vargas: uma estirpe faialense no Rio Grande do Sul,
Rev. do IHGRS, v.123 e 124, Porto Alegre, 1986,1992, pg.92.
7. FABRÍCIO, José de Araújo, Os Vargas: uma estirpe faialense no Rio Grande do Sul, pg.92.
8. microfilmes LDS, São José de Taquari. Pesquisado por João Simões Lopes
Filho.


3. Brígida Maria da Conceição nasceu cerca de 1800 em Taquari, Rio Grande do Sul, Brasil e foi batizada em São José (Matriz), Taquari, Rio Grande do Sul, Brasil. Ela faleceu em 9 abril 1870 em São Borja, Rio Grande do Sul, Brasil.


Terceira Geração

4. Manuel José Rodrigues nasceu em 25 outubro 1761 em Triunfo, Rio Grande do Sul, Brasil. Ele casou-se com Vicência Maria em 12 abril 1779 em Taquari, Rio Grande do Sul, Brasil.

5. Vicência Maria nasceu em Taquari, Rio Grande do Sul, Brasil e foi batizada em 20 janeiro 1763 em São José (Matriz), Taquari, Rio Grande do Sul, Brasil .

6. Felipe José Antonio nasceu em 17 julho 1762 em Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil. Ele casou-se com Natária Maria de Vargas em 3 maio 1784 em Taquari, Rio Grande do Sul, Brasil.

7. Natária Maria de Vargas foi batizada em 20 dezembro 1767 em São José (Matriz), Taquari, Rio Grande do Sul, Brasil .


Quarta Geração

8. José Rodrigues nasceu em São Mateus da Calheta, Ilha Terceira, Açores, Portugal. Ele casou-se com Mariana Luísa.

9. Mariana Luísa nasceu em São Mateus da Calheta, Ilha Terceira, Açores, Portugal.

10. Antonio Garcia da Rosa nasceu em 7 outubro 1726 em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Ele faleceu antes 1807 em Taquari, Rio Grande do Sul, Brasil. Antonio casou-se com Anna Maria de Espínola em 1 junho 1760 em Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil.

11. Anna Maria de Espínola nasceu em Horta, Ilha do Faial, Açores, Portugal.

12. Antonio Caetano nasceu em Lajes, Ilha Terceira, Açores, Portugal. Ele faleceu em 4 outubro 1821 em Taquari, Rio Grande do Sul, Brasil. Antonio casou-se com Rosa Perpétua de Jesus.

13. Rosa Perpétua de Jesus nasceu em Lajes, Ilha Terceira, Açores, Portugal. Ela faleceu em 7 setembro 1827 em Taquari, Rio Grande do Sul, Brasil.

14. Antonio de Vargas nasceu em Pedro Miguel, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Ele faleceu em 6 setembro 1815 em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Antonio casou-se com Maria do Rosário.

15. Maria do Rosário nasceu em Santo Amaro, Ilha de São Jorge, Açores, Portugal. Ela faleceu em 12 março 1821 em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil.



Quinta Geração

16. Pedro Rodrigues casou-se com Sebastiana de Jesus.

17. Sebastiana de Jesus.

18. Bartholomeu Ferreira casou-se com Anna do Rosário.

19. Anna do Rosário nasceu em São Mateus da Calheta, Ilha Terceira, Açores, Portugal.

20. Manoel Luiz nasceu em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Ele faleceu em 16 agosto 1763 em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Manoel casou-se com Maria Garcia de Freitas em 19 janeiro 1722 em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal.

21. Maria Garcia de Freitas nasceu em 12 abril 1699 em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal.

22. Manoel de Espínola nasceu em Vila da Praia, Ilha Terceira, Açores, Portugal. Ele casou-se com Clara Rosa de Souza em 26 julho 1745 em Horta, Ilha do Faial, Açores, Portugal.

23. Clara Rosa de Souza nasceu em Piedade, Ilha do Pico, Açores, Portugal.

24. Francisco Cardoso nasceu em Lajes, Ilha Terceira, Açores, Portugal. Ele casou-se com Isabel da Conceição.

25. Isabel da Conceição nasceu em Lajes, Ilha Terceira, Açores, Portugal.

26. José Nunes nasceu em Lajes, Ilha Terceira, Açores, Portugal. Ele casou-se com Margarida da Ressurreição.

27. Margarida da Ressurreição nasceu em Lajes, Ilha Terceira, Açores, Portugal.

28. José de Vargas nasceu em Pedro Miguel, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Ele casou-se com Ignez de Faria.

29. Ignez de Faria nasceu em Pedro Miguel, Ilha do Faial, Açores, Portugal.

30. Antonio Pereira Machado nasceu em Santo Amaro, Ilha de São Jorge, Açores, Portugal. Ele casou-se com Maria do Rosário.

31. Maria do Rosário nasceu em Santo Amaro, Ilha de São Jorge, Açores, Portugal.


Sexta Geração

40. Antonio Luiz Nunes nasceu em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Ele casou-se com Maria da Rosa em 8 junho 1699 em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal.

41. Maria da Rosa.

42. Antonio de Freitas nasceu em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Ele faleceu em 8 outubro 1734 em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Antonio casou-se com Catharina Garcia Alvernaz em 31 maio 1692 em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal.

43. Catharina Garcia Alvernaz nasceu cerca de 1665 em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Ela faleceu em 16 fevereiro 1741 em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal.

44. Manoel de Espínola casou-se com Luísa de Espínola.

45. Luísa de Espínola.

46. Antonio de Souza nasceu em Piedade, Ilha do Pico, Açores, Portugal. Ele casou-se com Grácia de São Mateus.

47. Grácia de São Mateus.


Sétima Geração

80. Francisco Luiz Manoel nasceu em outubro 1633 em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal e foi batizado em 4 novembro 1633 em Santa Bárbara (Matriz), Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Ele casou-se com Catharina Nunes.

81. Catharina Nunes nasceu em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal.

82. Antonio Furtado nasceu em outubro 1640 em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Ele faleceu em 5 outubro 1673 em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Antonio casou-se com Maria da Rosa.

83. Maria da Rosa nasceu em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Ela faleceu em 22 dezembro 1695 em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal.

84. João de Freitas "o Moço" nasceu em setembro 1631 em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Ele faleceu em 6 abril 1660 em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal. João casou-se com Isabel Manuel.

85. Isabel Manuel nasceu em outubro 1631 em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Ela faleceu em 3 janeiro 1667 em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal.

86. Antonio Garcia nasceu em Capelo, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Ele casou-se com Catharina Alvernaz.

87. Catharina Alvernaz nasceu em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Ela faleceu em 12 janeiro 1698 em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal.


Oitava Geração

160. Sebastião Luiz nasceu em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Ele faleceu em 30 junho 1672 em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Sebastião casou-se com Isabel Manuel Jorge.

161. Isabel Manuel Jorge.

162. Estêvão da Costa casou-se com Isabel Nunes.

163. Isabel Nunes.

164. Antonio Furtado nasceu em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Ele faleceu em 13 julho 1673 em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Antonio casou-se com Francisca da Silveira.

165.
Francisca da Silveira nasceu em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal.

166. Belchior Gonçalves nasceu em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Ele faleceu em 16 março 1667 em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Belchior casou-se com Isabel da Rosa.

167. Isabel da Rosa nasceu em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Ela faleceu em 11 outubro 1652 em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal.

168. Amaro de Freitas nasceu em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Ele faleceu em 24 novembro 1670 em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Amaro casou-se com Violante Manuel em 26 maio 1630 em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal.

169. Violante Manuel.

170. Francisco Manuel Alves da Costa casou-se com Águida Luiz.

171. Águida Luiz.

172. Aleixo Garcia casou-se com Susana Maria.

173. Susana Maria.

174. Domingos Afonso Fernandes nasceu em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Ele faleceu em 24 julho 1653 em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Domingos casou-se com Isabel Fernandes.

175. Isabel Fernandes nasceu em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Ela faleceu em maio 1647 em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal.



Nona Geração

320. Eusébio Luiz casou-se com Bárbara Francisca.

321. Bárbara Francisca.

322. Domingos Camacho casou-se com Beatriz Manuel.

323. Beatriz Manuel.

324. Antonio da Costa casou-se com Margarida Manuel.

325. Margarida Manuel.

326. João Nunes casou-se com NN....

327. NN....

328. Jorge Annes nasceu em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Ele casou-se com Maria Furtado.

329. Maria Furtado nasceu em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal.

332. André Gonçalves nasceu em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Ele casou-se com Maria Gonçalves.

333. Maria Gonçalves nasceu em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Ela faleceu em 21 fevereiro 1651 em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal.

334. Manuel Belchior João nasceu em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Ele faleceu em 25 março 1670 em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Manuel casou-se com Maria Pereira.

335. Maria Pereira nasceu em Ribeirinha, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Ela faleceu em 3 janeiro 1644 em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal.

336. João de Freitas "o Velho" nasceu em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Ele faleceu em 7 abril 1653 em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal. João casou-se com Catharina João.

337. Catharina João nasceu em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Ela faleceu em 24 agosto 1644 em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal.

338. Sebastião André casou-se com Grácia Manuel.

339. Grácia Manuel.


Décima Geração

646. Balthazar da Costa nasceu em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Ele casou-se com NN....

647. NN....

650. Balthazar da Costa é impresso como #646 à página 6.

651. NN... é impresso como #647 à página 6.

664. Marcos Gonçalves nasceu em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Ele faleceu em 22 julho 1649 em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Marcos casou-se com Bárbara da Rosa.

665. Bárbara da Rosa nasceu em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal. Ela faleceu em 7 abril 1669 em Cedros, Ilha do Faial, Açores, Portugal.

segunda-feira, janeiro 07, 2008

Wedekin

Família WEDEKIN


O patriarca da família Wedekin de Joinville, Santa Catarina, uma das pioneiras da Colônia Dona Francisca, foi Theodoro Wedekin, nascido em Hildesheim, Baixa Saxônia, Alemanha, em 13 de agosto 1829 e batizado na Igreja matriz (católica) da Santa Cruz, na mesma cidade, sob o nome de Johannes Theodor Friedrich Wilhelm (Santa Cruz, vol. 1079, fls. 288), filho de Johannes Andreas Wedekin e Maria Magdalena Tripler. Foram padrinhos Johannes Wedekin, Wilhelm Tripler e o padre Friedrich Thoss.
Seus pais, Johannes Andreas Wedekin e Maria Magdalena Tripler, casaram-se em 10 de fevereiro de 1825 na Igreja matriz (católica) de São Martim, no bairro de Himmelsthür, em Hildesheim, sendo o noivo filho de Mathias Wedekin, magarefe, e Elisabeth Stötter, e a noiva de Wilhelm Tripler, ecônomo, e Ernestine Nordhoff (São Martim, vol. 1157, fls. 224). Johannes Andreas nasceu em 24 de junho de 1796 em Hildesheim e foi batizado na Igreja matriz da Santa Cruz (Santa Cruz, vol. 2, fls. 168), e faleceu em 20 de novembro de 1871 no bairro de Mahlerten, em Hildesheim (Poppenburg, vol. 1494, fls. 40); consta de seu óbito que era magarefe (abatedor) do Príncipe-Bispo de Hildesheim. Maria Magdalena nasceu em 13 de novembro 1802 em Hildesheim e foi batizada na Igreja de Santa Madalena, na paróquia da Santa Cruz (Santa Madalena, vol. 1092, fls. 85), e faleceu em 3 de janeiro 1872 no bairro de Mahlerten, em Hildesheim (Poppenburg, vol. 1494, fls. 41).
Theodoro Wedekin partiu de Hamburgo no barco Anna, chegando ao porto de São Francisco do Sul, Santa Catarina, em 1859, solteiro (BÖBEL, Maria Thereza. SÃO THIAGO, Raquel. Pioneiros Alemães - Colônia Dona Francisca). Era boticário e logo se estabeleceu com farmácia em Joinville. Em 1860, no entanto, passou sua farmácia a Hugo Delitsch e se tornou telegrafista. Theodoro Wedekin se casou três vezes. A primeira em 2 de setembro de 1859, em Joinville, Santa Catarina, com Maria Henriqueta Schwuendt, vinda no mesmo navio, ainda como noiva de Theodoro, nascida em 1838 em Plau, Mecklemburgo, Alemanha, filha de Johann Georg Schwuendt e Maria Elisabeth Damuel (NASCIMENTO, Antonio Roberto. Arquivo particular). Maria Henriqueta faleceu em 23 de fevereiro de 1861 (Paróquia luterana da Paz, Joinville-SC. Pesquisa de Brigitte Brandenburg).
Wedekin casou-se pela segunda vez em 15 de setembro 1861, na Igreja matriz de Nossa Senhora da Graça, em São Francisco do Sul, Santa Catarina, com Carolina Luísa Doin (SANTOS, Haroldo Pacheco da Silveira. Primeiras famílias de São Francisco do Sul), aí nascida em 1844, filha de Henrique Marins Nicolau Justino Doin, ferreiro francês estabelecido em São Francisco do Sul desde 1828, e Anna Maria Wanner; neta paterna de Marin Guillaume Doin e Louise Polar, e materna de Antonio João de Deus Wanner e Leonor Rosa de Jesus.
Theodoro se casou pela terceira vez aproximadamente em 1882, em Joinville, Santa Catarina, com Sophia Wüstenberg, nascida em 1847 na Alemanha, e falecida em 25 de junho de 1921 em Joinville, Santa Catarina (Paróquia luterana da Paz, Joinville-SC. Pesquisa de Brigitte Brandenburg).
Theodoro Wedekin faleceu em 27 de junho de 1901 em Joinville, Santa Catarina, e foi sepultado no Cemitério dos Imigrantes no carneiro de nº 410. À época de seu falecimento residia à Catherinenstraße (Estrada Catarina). Do seu inventário consta uma grande quantidade de bons terrenos urbanos, além de uma significativa quantia (quatro contos de réis) agiotada a um banqueiro de Florianópolis.
Do 1º matrimônio, Theodoro Wedekin houve:

1. MARIA MAGDALENA WEDEKIN, nascida em Joinville, Santa Catarina, e batizada na Igreja matriz de São Francisco Xavier em 03 de agosto de 1860, pelo vigário Boegershausen (NASCIMENTO, Antonio Roberto. Arquivo particular). Maria Magdalena casou-se em 01 de dezembro de 1877, em Joinville, Santa Catarina, com João Mariano dos Santos, filho de Mariano Lourenço dos Santos e Cesarina de Oliveira. Tal enlace ocorreu contra a vontade de Theodor Wedekin, tendo a noiva que conseguir autorização do Juiz da Comarca para se casar (NASCIMENTO, Antonio Roberto. Arquivo particular).
Pais de:

1.1 Heitor Wedekin dos Santos, nascido em Joinville, Santa Catarina.
Cirurgião-dentista. Foi prefeito de Camboriú, Santa Catarina, de 1930 a 1933. Um
dos fundadores do Instituto Politécnico de Florianópolis, atualmente faculdades
de Odontologia e Farmácia da Universidade Federal de Santa Catarina. Casado com
Lybia Vieira, nascida em Camboriú, Santa Catarina, filha de Benjamin de Souza
Vieira e Maria Ambrósia Garcia. Com geração.

1.2 Achylles Wedekin dos Santos, nascido em Joinville, Santa Catarina.
Cirurgião-dentista. Junto ao irmão, foi um dos fundadores do Instituto
Politécnico de Florianópolis. Fez parte de duas diretorias da instituição.
Casado, com geração.

1.3 Júlia Wedekin dos Santos, nascida em Joinville, Santa Catarina.
Casou-se em 1904, em Joinville, Santa Catarina, com João José Monney. Com
geração.

1.4 João Mariano dos Santos Júnior, nascido em 1894 em Joinville, Santa
Catarina. Cirurgião-dentista em Dom Pedrito, Rio Grande do Sul. Casou-se em
1923, em Dom Pedrito, Rio Grande do Sul, com Maria Gomes da Silva, natural de
Bagé, Rio Grande do Sul, filha de Júlio César Gomes da Silva e Luísa Maria dos
Santos Souza.
Pais de:

1.4.1 Ambrozina Gomes dos Santos, nascida em 9 de março de 1924 em Dom
Pedrito, Rio Grande do Sul. Casou-se com Antônio Ângelo Bonini. Com
geração.

1.4.2 Zilah Gomes dos Santos, nascida em 2 de abril de 1925 em Dom Pedrito,
Rio Grande do Sul. Casou-se com Afonso Coutinho de Souza. Com geração.

1.4.3 Zita Gomes dos Santos, nascida em 1º de junho de 1926 em Dom Pedrito,
Rio Grande do Sul. Casou-se com Hero da Costa Alfaya. Com geração.

1.4.4 Aquiles César Gomes dos Santos, nascido em 11 de maio de 1928 em Dom
Pedrito, Rio Grande do Sul. Casou-se em Rio Pardo, Rio Grande do Sul, com Ironi
Cardoso dos Santos
. Com geração.

1.4.5 João Júlio Gomes dos Santos, nascido em 5 de maio de 1930 em Dom
Pedrito, Rio Grande do Sul. Casou-se em primeiras núpcias com Maria de Lourdes
Santos
, natural de Santo Ângelo, Rio Grande do Sul; casou-se em segundas núpcias
com Raquel Petri do Nascimento, natural de Alegrete, Rio Grande do Sul. Com
geração de ambos os matrimônios.

Do 2º matrimônio, Theodoro Wedekin houve:

2 HENRIQUE LUIZ WEDEKIN, nascido em 21 de novembro de 1862 em Joinville, Santa Catarina, e batizado na Igreja matriz de São Francisco Xavier em 07 de abril de 1863. Telegrafista em Palmas e Castro, Paraná. Maragato (federalista) na Revolução de 1893, seu nome consta da "Relação dos Indivíduos que tomaram parte ativa na revolução segundo os documentos apresentados ao Conselho Marcial, ultimado em 31 de agosto de 1894", por passar diversos telegramas para Palmas, dando notícias da capitulação da Lapa (onde se encontrava). Foi assassinado em 1895, no Rio Grande do Sul, próximo a Santana do Livramento, onde se encontrava em operações revolucionárias. Henrique se casou em 05 de fevereiro de 1882 na Igreja matriz de Nossa Senhora da Graça, em São Francisco do Sul, Santa Catarina, com Firmina Lopes Cyríaca, natural de Olhão, Faro, Portugal, filha do Comendador Gaspar Lopes e de Ana da Cruz ou Krusse (Nossa Senhora da Graça, por fotocópia que recebemos da Cúria Metropolitana da Diocese de Joinville-SC, sem indicação de livro e folhas).
Pais de:

2.1 Ana Lopes Wedekin, nascida em 1883 em Palmas, Paraná, e batizada na Igreja matriz do Senhor Bom Jesus da Coluna. Casou-se em Palmas com João de Aguiar Ferreira, abastado comerciante e fazendeiro. Residiam em sua cháchara no bairro do Alto da Glória, em Palmas. Sem geração.

2.2 Tarcila Mônica Lopes Wedekin, nascida em 1885 em Palmas, Paraná, e batizada na Igreja matriz do Senhor Bom Jesus da Coluna. Casou-se em Palmas com Ricardo Frederico Stahlschmidt, ferreiro, nascido em 20 de maio de 1873 Porto União, Santa Catarina, filho de Gustavo Carlos Stahlschmidt e Augusta Guilhermina Carolina Ehlke. Residiam em sua chácara no bairro do Lagoão, em Palmas.
Pais de:

2.2.1 Ricardo Wedekin Stahlschmidt, nascido em Palmas, Paraná. Casou-se com Marine Martins Ribas. Com geração.

2.2.2 Cyrene Wedekin Stahlschmidt, nascida em 08 de janeiro de 1903 Palmas, Paraná. Casou-se em 26 de maio de 1931 em Palmas com Osório Guimarães Martins, filho de Josino Martins e Dulcina Gonçalves Guimarães. Com geração.

2.2.3 Firmina Wedekin Stahlschmidt, nascida em Palmas, Paraná. Casou-se com José Trindade. Com geração.

2.2.4 Ondina Wedekin Stahlschmidt, nascida em Palmas, Paraná. Casou-se com Albino Gurnikas. Com geração.

2.2.5 Eloina Wedekin Stahlschmidt, nascida em Palmas, Paraná.

2.2.6 Sofia Wedekin Stahlschmidt, nascida em Palmas, Paraná.

2.2.7 Dalvina Wedekin Stahlschmidt, nascida em Palmas, Paraná. Casou-se em 2 de outubro de 1934 em Palmas com Clóvis Fonseca de Siqueira, filho de Manoel Félix de Siqueira Jr. e Alzira da Fonseca. Com geração.

2.2.8 Isly Wedekin Stahlschmidt, nascida em Palmas, Paraná. Casou-se com Rodolfo de Souza. Com geração.

2.2.9 Adolfo Wedekin Stahlschmidt, nascido em Palmas, Paraná.

2.2.10 Afonso Wedekin Stahlschmidt, nascido em Palmas, Paraná. Casou-se com Deosiria Martins. Com geração.

2.2.11 Denizar Wedekin Stahlschmidt, nascido em Palmas, Paraná.

2.2.12 Luiz Wedekin Stahlschmidt, nascido em Palmas, Paraná. Casou-se com Evaldina da Silva Vaz. Com geração.

2.2.13 Rivail Wedekin Stahlschmidt, nascido em Palmas, Paraná. Casou-se com Dilse Correia. Com geração.

2.2.14 Oswaldo Wedekin Stahlschmidt, nascido em Palmas, Paraná.

2.2.15 Edith Wedekin Stahlschmidt, nascida em Palmas, Paraná. Casou-se com Angelim Pietrobelli. Com geração.

2.2.16 Ivo Wedekin Stahlschmidt, nascido em Palmas, Paraná.

2.2.17 Lauro Wedekin Stahlschmidt, nascido em Palmas, Paraná.

2.2.18 Audayl Wedekin Stahlschmidt, nascida em Palmas, Paraná.

2.3 Afonso Henrique Lopes Wedekin, nascido em 12 de dezembro de 1886 em Palmas, Paraná, e batizado na Igreja matriz do Senhor Bom Jesus da Coluna. Telegrafista em Mondaí, Santa Catarina. Casou-se em Palmas com Maria Augusta Veiga, aí nascida em 10 de fevereiro de 1884.
Pais de:

2.3.1 João Baptista Wedekin, nascido em Palmas, Paraná. Casou-se com Bernardina Lemos. Com geração.

2.3.2 Iracema Wedekin, nascida em 9 de julho de 1909 em Palmas, Paraná. Casou-se com Oscar Bohrer Wilhelms. Com geração.

2.4 Cyrene Lopes Wedekin, nascida em 7 de julho de 1888 em Palmas, Paraná, e batizada na Igreja matriz do Senhor Bom Jesus da Coluna. Casou-se em 05 de setembro de 1903, na Igreja matriz do Senhor Bom Jesus da Coluna, em Palmas, com o Coronel Albino Marques de Faria Carneiro, negociante, comerciante, fazendeiro e capitalista, nascido em 19 de maio de 1878 na fazenda Santo Agostinho, em Palmas, filho do Coronel José Marques de Faria Carneiro e de Maria Antonina d'Aparecida (Senhor Bom Jesus da Coluna, lv. 06 Cas. fls 139). Albino e Cyrene foram fundadores do Centro Espírita São Luiz Gonzaga, em Palmas, Paraná, afiliado à Federação Espírita Paranaense em 1914.
Pais de:

2.4.1 Octacílio Wedekin Marques, nascido em 17 de fevereiro de 1910 em Palmas, Paraná. Casou-se em 25 de fevereiro de 1933 em Palmas com Ermelina Camargo Santos, nascida em 21 de outubro de 1913 em Palmas, Paraná, filha do Major José Santos e de Maria Romana de Camargo. Com geração.

2.4.2 João Wedekin Marques, nascido em 23 de maio de 1913 em Palmas, Paraná. Casou-se em 24 de junho de 1937 em Palmas com Ervina Santos, nascida em 20 de março de 1914 em Palmas, Paraná, filha de Napoleão de Oliveira Santos e Hilma Vieira. Com geração.

2.4.3 Osório Wedekin Marques, nascido em 31 de maio de 1914 em Palmas, Paraná. Casou-se em 22 de abril de 1937 em Palmas com Yolanda Lucchesi, nascida em 29 de março de 1918 em Palmas, Paraná, filha de Ernesto Lucchesi e Carolina Alexandre. Com geração.

2.4.4 Noêmia Wedekin Marques, nascida em 6 de julho de 1918 em Palmas, Paraná. Casou-se em priemiras núpcias com Vicente de Oliveira, nascido em Palmas, Paraná. Casou-se em segundas núpcias com José Fernandes Maldonado. Com geração de ambos os matrimônios. Com geração.

2.4.5 Darcy Wedekin Marques, nascido em 1920 em Palmas, Paraná.

2.4.6 Alice Wedekin Marques, nascida em 26 de maio de 1926 em Palmas, Paraná. Casou-se em 14 de outubro de 1944 em Curitiba, Paraná, com Bror Edwin Haroldo Lindbeck, nascido em 4 de abril de 1912 em Curitiba, Paraná, filho de Carlos Adão Lindbeck e Ana Matilde Larsson.

2.5 Firmina Lopes Wedekin, nascida em 1890 em Palmas, Paraná. Casou-se em Palmas com Sebastião Ribas Sulivan.
Pais de:

2.5.1 Paranaense Wedekin Sulivan, nascido em Palmas, Paraná.

3 ERNESTO WEDEKIN, nascido em 7 de agosto de 1865 em São Francisco do Sul, Santa Catarina, e batizado na Igreja matriz de São Francisco Xavier, em Joinville, Santa Catarina. Agricultor e criador em Baependi, Minas Gerais, e posteiormente em São Jerônimo, São Paulo (povoado situado entre as cidades de Zacarias e Planalto). Casado em Baependi, Minas Gerais, com Francisca Martins de Gouveia.
Pais de:

3.1 Mário Wedekin, nascido em Baependi, Minas Gerais. Casado, com geração.

3.2 Maria Wedekin, nascida em Baependi, Minas Gerais. Casada, com geração.

3.3 Vicente Wedekin, nascido em 13 de julho de 1900 em Baependi, Minas Gerais. Casou-se em 24 de janeiro de 1924, em Planalto, São Paulo, com Antonia Teixeira, nascida em 10 de outubro de 1908 em Planalto, São Paulo, filha de Antonio Teixeira dos Santos e Auta Guilhermina de Melo. Com geração.

3.4 José Wedekin, nascido em Planalto, São Paulo. Casado, com geração.

3.5 Áureo Wedekin, nascido em Planalto, São Paulo. Casado, com geração.

3.6 João Wedekin, nascido em Planalto, São Paulo. Casado, com geração.

3.7 Paulo Wedekin, nascido em Planalto, São Paulo. Casado, com geração.

3.8 Mercedes Wedekin, nascida em Planalto, São Paulo. Casou-se com Lázaro Teixeira dos Santos, filho de Antonio Teixeira dos Santos e Auta Guilhermina de Melo. Com geração.

3.9 Ana Wedekin, nascida em Planalto, São Paulo. Casou-se com Antonio Teixeira dos Santos, filho de Antonio Teixeira dos Santos e Auta Guilhermina de Melo. Com geração.

3.10 Erotildes Wedekin, nascida em Planalto, São Paulo. Casou-se três vezes, com geração.

3.11 Theodora Wedekin, nascida em Planalto, São Paulo. Faleceu jovem.

Do 3º matrimônio, Theodoro Wedekin houve:

4 GERMANO WEDEKIN, nascido em 1883 em Joinville, Santa Catarina.

5 OLGA WEDEKIN, nascida em 1885 em Joinville, Santa Catarina. Casou-se em 22 de janeiro de 1900 em Joinville, Santa Catarina, com Henrique Gonçalves Correia, tabelião, filho de Salvador Gonçalves Correia e Francisca Úrsula de Jesus. Com geração.

6 HELENA WEDEKIN, nascida em 1887 em Joinville, Santa Catarina.